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Mundo Canibal Apocalipse
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Mundo Canibal Apocalipse

Em nome de Chessus, é hora de detonar geral nesse beat em up

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Em nome de Chessus, é hora de detonar geral nesse beat em up

Sobre o App

Avatar de: Douglas Vieira

Por Douglas Vieira

Atualizado em 30/08/2023 16h28min

Dizonildo, Treco, Pastor Metralhadora, Chuq Nóia e Tomelirolla. Se você acompanha o trabalho dos irmãos Piologo no Mundo Canibal, certamente está familiarizado com esses e muitos outros personagens que, em algumas situações, decidiram sair das animações para ganhar vida em outros meios – e sim, estamos falando de jogos, sendo um deles Mundo Canibal Apocalipse. 

E, como muitos devem imaginar, não espere seriedade por aqui. Seu objetivo é sair por aí descendo a porrada em todos que tiverem a infelicidade de cruzar o seu caminho, sejam eles políticos, otakus, funkeiros, marombeiros ou gordos.

Imagem do jogo

O que é que pega aqui? 

De forma simples e direta, tudo aqui acontece porque Chessus, vendo a desgraça em que o mundo mergulhou, perde a paciência e decide trazer o Apocalipse para “dar um reset” na humanidade. Por conta disso, ele chama o Pastor Metralhadora, agora conhecido como “primeiro faxineiro do Apocalipse”, e outros personagens para montar um time capaz de ajudá-lo nessa tarefa. 

E os reforços que ele trouxe prometem fazer a diferença nessa jornada – afinal, estamos falando de Tomelirolla e Boby Psicótico, que estão prontos para arrebentar qualquer um que aparecer na sua frente... Bem, menos Chuq Nóia, já que ele é uma lenda viva e, por conta disso, não está incluso nesse pacote. 

Cada um dos personagens possui poderes e forças próprias, além de liberar combos com efeitos variados conforme avança na batalha. Eles são feitos com combinações das teclas Z, X (movimentos feitos com esta gastam pontos da barra de mana) e os direcionais, e também há um golpe especial que é acionado com a tecla C quando a barra de especial está completa (basta descer o sarrafo nos inimigos para que ela ganhe pontos).

Imagem do jogo

Descendo a porrada em geral 

Como você percebeu na sua leitura até aqui, esse é um jogo que não foi feito para ser levado a sério. Sendo assim, não se espante quando avançar por cenários que trazem fãs de animes e filmes e outros grupos que estão ali pelo simples propósito de fazer rir. 

Além de oponentes convencionais, o game também traz um chefe após algumas fases para tentar ferrar com a sua vida. Eles são bem mais fortes que qualquer outro adversário que você encontrar pelo caminho, além de possuírem níveis diferentes de vida (ou etapas, se assim preferir) que definem quais golpes eles vão usar para tentar acabar com a sua peregrinação como faxineiro do Apocalipse pelo mundo. 

Como em outros games do gênero, em Mundo Canibal Apocalipse você pode seguir pelas fases sozinho ou na companhia de um amigo para facilitar o trabalho de exterminação. É possível usar tanto o teclado quanto um controle nessa missão – tudo para tentar facilitar um pouco as coisas e fazer com que o seu propósito nesse game seja cumprido: se divertir e dar muitas risadas com as situações apresentadas por aqui.

Imagem do jogo

Comandos

  • Setas direcionais: movimentam o personagem;
  • Tecla Z: ataque convencional;
  • Tecla X: ataque mais forte (gasta mana);
  • Tecla C: golpe especial;
  • Tecla Esc: abre o menu.
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Opinião dos editores

Mundo Canibal Apocalipse é uma produção nacional (trabalho da Hoplon, que trabalhou em Heavy Metal Machines e Taikodom: Living Universe) e chama a atenção pelo nível de qualidade visto em títulos como Castle Crashers, Scott Pilgrim vs. The World: The Game e outros beat’em up que estão disponíveis por aí. 

Os primeiros minutos do game já dão uma ideia dessa qualidade graças a uma animação que introduz o jogador naquilo que está por vir. Com a mesma qualidade já vista em outros trabalhos dos irmãos Piologo, ela não funciona apenas como uma mera introdução, podendo ser considerada como um episódio convencional assinado pela dupla – afinal, estamos falando de cerca de 4 minutos de conteúdo. 

Quebrando o pau 

A demonstração do jogo dará apenas uma prova do que está na versão completa, mas já de cara você vai perceber qual é o ponto forte do game: a diversão. Isso está associado tanto à jogabilidade (que é bem simples e não vai exigir muito tempo de treino) quanto ao jeito como a história se desenrola, especialmente no que diz respeito aos diálogos que situam melhor o jogador no que está acontecendo. 

O trabalho de dublagem, aliás, ficou muito bom, e qualquer um que tenha assistido a ao menos um episódio protagonizado pelos personagens que estão em Mundo Canibal Apocalipse vai se sentir em casa. Mesmo aqueles que acabaram caindo aqui apenas por gostar de jogos do gênero beat’em up não vão demorar muito para se familiarizar com algumas coisas, seja a voz de Treco na introdução do jogo ou outros detalhes, como o “tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá” do Pastor Metralhadora ou o jeito rápido de falar de Tomelirolla. 

A trilha sonora também tem um papel importante no título, já que traz batidas agitadas para combinar com o que está acontecendo na tela e também com os cenários. Estes, aliás, estão muito bem feitos (apesar de serem curtos), e, além de utilizar várias cores em sua composição, trazem referências a outros trabalhos dos irmãos Piologo e até mesmo a outros produtos, como o filme “De volta para o futuro” e a animação “Pokémon”. 

E vale a pena? 

Mundo Canibal Apocalipse é um beat’em up clássico – e, vale lembrar, um gênero que não está tão em voga nos últimos tempos. Sendo assim, ele acaba se tornando uma boa opção para os que curtem sair por aí esmurrando qualquer um que se colocar no caminho sem ter um motivo muito forte para isso (que o Pastor Metralhadora não leia isso, em nome de Chessus). 

Além disso, vale contar que também temos um modo extra aqui para ampliar a vida útil do jogo: o Desafio Chuq Nóia, em que você escolhe o seu personagem favorito e parte para uma arena com o intuito de encarar ondas infinitas de inimigos (algo que o dono da área certamente já conseguiu algumas vezes – e é bom não duvidarmos de sua palavra). 

Caso esteja procurando por diversão, tenha certeza de que ela está presente da melhor forma por aqui, seja pelos desafios propostos, pelo enredo ou pela criatividade dos irmãos Piologo. Aliás, o preço de R$ 19,90 para desbloquear a versão completa do jogo nos parece bem justo levando em conta tudo o que está nesse pacote.

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Informações Técnicas

  • Plataforma

    Windows
  • Tamanho do app

    10.35 MB
  • Requisitos

    Sistema operacional Windows XP ou superior, Processador Dual Core ou superior, 4 GB de espaço em disco, 2 GB de memória RAM, Placa de vídeo GeForce 8600/9600 GT ou Radeon HD 2600/3600
  • Lançado em

    2014-12-01 11:03:30.323
  • Oferecido por

    Hoplon Infotainment
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